Freitag, 24. Dezember 2010

Relatórios do Frei Romano Zago OFM, sobre curas com Aloe

Até agora tive a alegria de me encontrar pessoalmente, duas vezes, com o querido e muito simpático padre franciscano Romano Zago OFM, de Porto Alegre, a capital do Rio Grande do Sul, por ocasião de palestras que ele proferiu em São Paulo. A primeira vez foi há quatro anos, na Associação de Apicultores de São Paulo, cuja maioria de sócios é de origem japonesa, e tem um amor especial à natureza e seus produtos.

Essa é a maior colônia japonesa fora do Japão e muitos agricultores que dela fazem parte plantam grande variedade de frutas e hortaliças em torno da metrópole de 17 milhões de habitantes que é a Grande São Paulo, formando um cinturão verde que garante, como provavelmente em nenhuma outra grande cidade do mundo, um abastecimento contínuo de frutas e verduras frescas. Qualquer turista fica admirado ao ver os belos bufês, sobretudo de saladas e verduras, nos restaurantes e churrascarias.

O estado de São Paulo conta com 600.000 habitantes de origem japonesa (no país desde 1908), contra 300.000 originários dos países de língua alemã (chegados a partir de 1824, a convite da Imperatriz Leopoldina, filha do último imperador alemão do Primeiro Reich, Franz II). Durante o reinado do Imperador Dom Pedro II, a população de língua alemã chegou, na cidade de São Paulo, a 25%. A propósito, São Paulo também é a maior cidade industrial alemã do mundo. Somando-se o total de empregados nas indústrias alemãs nela instaladas, chega-se a um número superior a qualquer cidade da Alemanha.

O Consulado Geral da Alemanha, em São Paulo, é o segundo maior do mundo, atrás apenas de Nova York. Na cidade, são publicados dois jornais em língua alemã: o “Brasil-Post“, de D. Ursula Dormien, e há mais de cem anos o “Deutsche Zeitung“, hoje de propriedade do Dr. Egon von Weidebach. Esses dois periódicos também informam regularmente seus leitores sobre as novidades do Padre Romano Zago OFM.

Palestras em São Paulo

Por ocasião da palestra na associação dos apicultores, pude constatar o grande interesse pelas explanações do padre e, conversando com diversos senhores, tomei conhecimento de que sua fórmula já é adotada, com sucesso, há várias décadas pela colônia japonesa.

Foram-me relatados, igualmente muitos casos de cura. O grande salão estava lotado e muitas pessoas se comprimiam na entrada, chegando até à rua. Todos prestavam muita atenção às palavras do padre Romano, ninguém queria perder uma palavra. Seguiu-se uma discussão interessante, em que me provaram mais uma vez que os japoneses têm grande sede de saber, formulando perguntas e mais perguntas, até que o tema estivesse inteiramente esgotado. Nessa noite, entreguei-lhes uma grande quantidade de documentos que eu havia colecionado, versando sobre o tema, e um extenso relatório meu, publicado no “Brasil-Post“, sobre a Aloe e os êxitos obtidos pelo padre.

Em seu livro, então recém-publicado, “Câncer tem cura“, o padre Romano me fez uma bela dedicatória pessoal. Nesse meio de tempo, seu livro tornou-se um “bestseller“, tendo alcançando a 37a. edição, foi traduzido do Português e publicado na Itália e na Espanha.

Quase todas as estações de TV do Brasil convidaram o sacerdote para rodadas de discussões, o que o tornou conhecido em todo o país. Um pequeno número de médicos, que não acredita nos produtos da farmácia divina, ficou nervoso e começou a procurar caminhos para prejudicar a imagem do padre Romano. Eles analisaram os filmes de suas apresentações na televisão e as fitas de suas inúmeras entrevistas na rádio e encontraram uma frase formulada de forma infeliz que, se apresentada isoladamente, pode dar a impressão de que o padre Romano se referia de maneira negativa à medicina tradicional. Isso, no entanto, nunca foi sua intenção.

O “lobby“ desse pequeno grupo médico passou a transmitir, repetidamente, essa frase em um programa de televisão levado ao ar aos domingos à noite, por uma emissora com o maior índice de audiência no Brasil.

O objetivo era ridicularizá-lo e compará-lo aos charlatães. Inicialmente, o objetivo foi atingido em parte, e isso junto a pessoas que não o conheciam. As discussões reservadas que depois se seguiram em meios familiares ou entre amigos, conhecidos e parceiros de negócios deram, porém, razão ao padre, em função das inúmeras experiências positivas feitas com a Aloe em todo o país, de maneira que esse “lobby“ que se opõe ao uso de produtos naturais em paralelo à medicina tradicional, deixou de lado novos ataques e agora não mais se manifesta.

Em novembro de 1999, o autor "bestseller“, Frei Romano Zago OFM, foi convidado para uma conferência no elegante Club Transatlântico, em São Paulo – um local de encontro da colônia de língua alemã e brasileira, que já pôde contar com as visitas dos chanceleres da Alemanha, Kohl e Schroeder, em palestras e intercâmbio de idéias. Para essa conferência, o religioso foi trazido, especialmente, de Porto Alegre.

Nos salões do Club Transatlântico, há, regularmente, palestras e exposições dirigidas à colônia de língua alemã, em que se tem a oportunidade de ouvir personalidades nacionais e internacionais das mais variadas áreas do conhecimento. Nomes consagrados da medicina já proferiram palestras nesse clube, como o Prof. Dr. Zerbini, que fez o primeiro e também o maior número de transplantes cardíacos no Brasil (em 1968, o meu setor homenageou-o com a entrega de seu instrumental cirúrgico banhado a ouro e fui convidado por ele a assistir a uma cirurgia do coração) e o Prof. Dr. Jatene, ex-Ministro da Saúde do Brasil. Ali, eu mesmo já proferi 6 palestras, versando sobre diferentes assuntos.

O Frei Romano Zago OFM fez o relato das novas descobertas no setor da Aloe e trouxe a notícia, em primeira mão, de que, nos Estados Unidos e no Rio Grande do Sul, haviam sido reportadas as primeiras curas de AIDS com o emprego da mesma. Em suas palestras anteriores, bem como em seu livro, ele sempre enfatizara que a Aloe não cura a AIDS, tendo, isto sim, efeito semelhante ao AZT.

A última novidade por ele trazida, foi a informação de que, nesse meio tempo, o Laboratório Adrian Blake, da Grã-Bretanha, havia concluído uma longa série de testes visando comprovar se a mistura Aloe com mel é mais eficaz do que a Aloe pura. Haviam sido feitos testes comparativos entre dois grupos, um dos quais recebendo apenas Aloe e o outro, a Aloe com mel. Assim finalmente um laboratório científico reconheceu que, a tradição centenária brasileira e russa, de usar concomitantemente Aloe com mel traz mais beneficio, que o uso puro da Aloe.

Nos casos de câncer da próstata e do útero, a administração da citada mistura revelou-se duas vezes superior ao emprego da Aloe sem mel. Isso comprova a validade irrefutável da velha fórmula brasileira, que vem se impondo nos últimos anos em todo o mundo.

Outra bateria de testes foi feita na Itália, no Laboratório TAU, em Torino, visando melhorar ainda mais a fórmula Aloe com casca/mel/álcool. Resultados superiores foram alcançados mediante a adição de cloreto de magnésio, na proporção de 24 g para pacientes com mais de setenta anos e 12 g no caso de menos de setenta anos. A adição foi feita à mistura de 300 g de Aloe, 500 g de mel e 3-4 colheres de sopa com aguardente de cana de açúcar.

Ao final, foi mostrado aos presentes um filme rodado numa grande plantação de Aloe na América Central, com cenas do processamento industrial das folhas e aproveitamento de sua parte interna para obter uma valiosa e saudável bebida vendida em todo o mundo. Em outras cenas, viam-se tanques de aço inox sobre semi-reboques tracionados por vistosos caminhões transportando o suco de Aloe e instalações com linhas automatizadas de engarrafamento.

Tratava-se de um filme da firma Forever Living Products, hoje uma das maiores do mundo na produção do suco de Aloe e outros produtos obtidos dessa planta. Essa firma tem um quadro mundial de 1,5 milhões de vendedores e faz parte do rol das maiores empresas dos EUA. O faturamento em dólares desta firma com produtos de Aloe ultrapassa duas vezes as exportações de café do Brasil. É uma grande oportunidade para o Brasil plantar Aloe, principalmente no Noroeste onde o clima e a terra são ideais para o cultivo dessa planta.

No dia seguinte, pela manhã, tive a honra de levar o Frei Romano Zago OFM do hotel ao aeroporto. Contei-lhe nessa ocasião que estava preparando um livro, em alemão, a respeito de seu tema (“Câncer, onde está tua vitória?“) e que há três anos vinha fazendo uma avaliação da documentação mundial versando sobre o assunto. Ele me permitiu incluir no livro trechos de sua coletânea de relatórios sobre curas e, em contrapartida, prometi enviar-lhe o primeiro exemplar, como livro de honra, com uma dedicatória, pois a ele se deve a primeira divulgação internacional da fórmula brasileira de tanto êxito.

A primeira publicação internacional deu-se em 1994, na edição de novembro/dezembro da revista “La Terre Sainte“, que aparece nos idiomas italiano e espanhol, com um anexo em Português. Nela, o padre Paulino Dantas relatou que pela fórmula brasileira do padre Romano Zago OFM fora curado de um câncer na garganta e que pretendia, grato, ajudar, a partir de então, a tornar a fórmula conhecida internacionalmente.

Curas vivenciadas pelo Frei Romano Zago OFM

Do rico tesouro de confirmações de curas, verbais e por escrito, que o padre Romano colecionou a partir de 1988, tirei aleatoriamente dez, para, igualmente, levá-las ao conhecimento de leitores em todo o mundo.

Caso n.º 1: O padre Romano Zago OFM começou seus serviços na Terra Santa em 7 de maio de 1991. O número de turistas havia diminuído devido à “Guerra do Golfo“. Após um mês de aclimatação, seu abade decidiu transferi-lo ao Santo Sepulcro, o local da Ressurreição do Salvador, lembrado pelos cristãos. Como os três sacerdotes ali residentes não conseguiam sozinhos prestar a devida assistência aos peregrinos, trabalhava lá também um jovem árabe, de nome Nagib. O padre observou que, logo após seu expediente, todos os dias o jovem se dirigia ao Hospital Árabe de Jerusalém. Ele perguntou a seus irmãos sobre o que poderia estar acontecendo e eles esclareceram que esse jovem tinha somente umas poucas semanas mais de vida, por sofrer de câncer na circulação linfática.

Imediatamente, o padre Romano preparou a benéfica mistura brasileira, que tantas vezes tinha usado no Rio Grande do Sul, e deu-a ao jovem Nagib. Como recomendado, ele passou a tomar essa bebida saudável, preparada com Aloe/mel/álcool. Nem ele e muito menos os médicos conseguem entender a razão da cura tão rápida. O jovem árabe Nagib continua vivo até hoje, pois o câncer das glândulas linfática desapareceu.

Caso n.º 2: Certa vez o padre Romano recebeu uma carta do padre Alviero Niccaci OFM, diretor do “Pontificale Athenaeum Antonianum“ de Roma, vindo de sua filial “Studium Biblicum Franciscanum“, em Jerusalém. Lá estudava o padre Francisco Xavier, da Índia. Ele tinha um tumor no cérebro, que já havia sido operado no Hospital Hadassa, mas seguido por infecções misteriosas, que provocaram enormes abscessos na cabeça e na garganta. O pus escorria deles com cheiro tão forte, que ele não podia mais participar das refeições com os demais, tendo que tomá-las separadamente.

O padre Romano preparou-lhe a mistura brasileira de Aloe e em pouco tempo o padre da Índia estava completamente curado, concluiu seus estudos com êxito e retornou, a sua terra natal..

Caso n.º 3: Em 31.08.1991, o padre Romano Zago OFM foi transferido do Santo Sepulcro para Belém, o local do nascimento de Jesus, para lá ensinar Filosofia e Latim. Ele encontrou o diretor da escola bastante perturbado, porque seu secretário, muito doente, estava à beira da morte, sem perspectivas de cura pelos médicos. Sem saber ao certo qual seria a grave doença, ele preparou a mistura brasileira e com ela curou o secretário Michel Soutor, em curto tempo.

Caso n.º 4: No grande convento S. Salvador, em Jerusalém, trabalhava por muitos anos um iugoslavo de nome Eliseu, casado com uma árabe. Ele era responsável, como eletricista, pela manutenção geral. Devido a um câncer de próstata, ele não estava mais em condições de trabalhar e foi dispensado. Ele foi submetido a diversas operações e foi necessário, até mesmo, a retirada dos testículos (“para a alegria de um gato“, como Eliseu dizia jocosamente). Ele ficou condenado à cadeira de rodas e passou a ser um caso de assistência constante para sua esposa e amigos. O administrador do convento, padre Luis Garcia, lembrou-se então da fórmula brasileira à base de Aloe e solicitou a vinda do padre Romano, trazendo consigo a mistura. Eliseu ficou inteiramente curado e voltou a trabalhar na manutenção com as Irmãs de São Vicente na Jaffa Street, em Jerusalém.

Caso n.º 5: Por intermédio da redação da revista “La Terre Sainte“, o padre Romano Zago OFM recebeu uma carta, em francês, sobre uma menina de nome Nicole. Nicole é uma das vítimas da radioatividade da usina de Chernobyl. Depois de apenas um mês de tratamento com a fórmula brasileira, ela pôde retornar a Kiev, na Ucrânia, completamente curada. Nicole tinha 12 anos.

Quando estava na França, recebera uma carta de Moscou, com o pedido de que testasse a mistura do padre Romano Zago OFM. Ninguém conseguiu saber como a informação teria chegado a Moscou; ninguém sabe, ao certo, se outras vítimas da radioatividade foram tratadas da mesma forma. Por que não se fez o mesmo tratamento com todos os que haviam sido afetados em Chernobyl?

Caso n.º 6: A Irmã Hiltrude, da Igreja de Santa Ana, em Jerusalém, visitou o padre Romano Zago OFM para contar que o padre holandês van Gelder fora obrigado a interromper seu trabalho missionário na África, devido a um câncer de fígado, podendo contar, segundo seus médicos, com somente mais três meses de vida. Ele voltou à sua pátria, a Holanda, para lá encerrar sua vida sobre a terra. Na Holanda, ele recebeu a mistura Aloe/mel/álcool, com a qual foi inteiramente curado, podendo então retornar à África, para continuar seu abençoado trabalho.

Caso n.º 7: Dna. Mirna, uma senhora judia da Sokolov Street, de Jerusalém, ouvira falar da fórmula do padre Romano Zago OFM e convidou-o à sua casa, para que ele lhe ensinasse o “segredo“. Ela prestava toda a atenção e, inclusive, pôs-lhe um avental, para que seu hábito de monge não ficasse sujo. Sob sua supervisão, o padre preparou duas garrafas cheias, uma para ela e outra para seu marido. Ela queria testá-la em seu próprio organismo. Ficou tão entusiasmada, que divulgou a fórmula em seu círculo de amigos e conhecidos em Israel e na Itália, onde muitos obtiveram a cura. A propósito, ela é uma grande admiradora dos franciscanos, sobretudo porque o padre Ricardo Niccaci a havia escondido, com toda sua família, nas abóbadas do convento de Assis, na época das perseguições aos judeus. Ela agora ajuda a tornar a fórmula de sucesso conhecida entre os judeus.

Caso n.º 8: Natali, de 13 anos, da região de Ancone, na Itália, sofria de um câncer cerebral desde seus cinco anos. Já havia sido operada três vezes na mais célebre clínica de Paris, que é uma das melhores do mundo, mas o câncer voltara a se manifestar de forma ainda mais intensa. Cortisona e morfina já não surtiam efeito no alívio das dores dessa criança e uma quarta intervenção fôra descartada pelos médicos. Ela recebeu o produto Aloe/mel/álcool do padre Romano Zago OFM e as dores desapareceram. Ela voltou a falar, brincar e andar de bicicleta. As análises revelaram, contudo, que o câncer persistia. Recebeu um segundo vidro do produto e obteve a cura total. A análise posterior não trazia mais sinais de câncer.

Caso n° 9: Marcos, de seis anos, portador de leucemia, chegou com seus pais a Belém. Os médicos haviam dado como possível uma sobrevida de dois meses, mas a Aloe, que ele recebeu do padre Romano Zago OFM, ajudou-o. Antes o menino estava preso à cadeira de rodas. Após o uso da Aloe, ele começou a andar sozinho, arrastando só a perna direita. Depois do consumo de um segundo vidro de Aloe, preparado em Belém, o pai telefonou, da África do Sul, dizendo que o prazo que havia sido dado pelos médicos já havia passado e que o menino continuava vivo. Tendo recuperado, inclusive, a mobilidade normal da perna direita.

Ele venceu a leucemia. Os pais convidaram o padre Romano a visitá-los na África do Sul e Moçambique, para lá divulgar a fórmula e fizeram questão, profundamente, gratos, de presenteá-lo com um belo relógio Seiko. O padre Romano retorquiu que a cura de seu filho não fora feita por ele, mas, sim, pela Aloe.

Caso n.º 10: Um dos casos mais conhecidos, divulgado em detalhes na revista “La Terre Sainte“, é a história do garoto Juan, da Argentina, que sofria de leucemia. O transplante da medula, feito na Espanha, não havia transcorrido bem e, antes de morrer, ele queria conhecer a Terra Santa. Ele travou conhecimento com o padre Romano Zago OFM e com a bebida brasileira à base da Aloe. Ele sarou completamente e leva uma vida inteiramente, normal em El Palomar/Buenos Aires, na Argentina.

Um caso quase igual ocorreu em Nazaré/Israel. Daniel Silberstain não encontrava doador para o transplante de medula. Nenhum de seus familiares fora considerado compatível e seu pai, um médico renomado e bem relacionado, tinha chegado até a publicar anúncios nos periódicos americanos.

Fortalecido pelo caso de Juan, da Argentina, o Frei Romano Zago “provocou“ a mãe de Daniel Silberstain ao desejar-lhe que não encontrasse o procurado doador. A partir disso, seu filho Daniel começou a tomar o preparado Aloe/mel/álcool e sarou completamente. Não perdeu mais nenhuma aula, foi aprovado em todos os exames e é, agora, o melhor da classe. O Frei Romano Zago recomendou-lhe que volte a tomar Aloe, em intervalos maiores, como garantia.

Na literatura científica encontramos igualmente relatos sobre o tratamento de câncer em pacientes terminais, onde o emprego da Aloe apresentou resultados excelentes: vide Lissoni P., Giani L., Zernini S., Trabattoni P., Rovelli F. (1998) Biotherapy with the pineal immunomodulating hormone Melatonin versus Melatonin plus Aloe vera in untretatable advanced solid neoplasms. – Nat. Immun. 16 (1): 27 – 33.

Do Livro:

Os Capilares Determinam Nosso Destino

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